Imprensa = copiar e colar?
"Quem não cola não sai da escola."
Esse ditado ignóbil deve ter sido repetido à exaustão pela atual geração de jornalista da internet pois é impressionante como eles copiam uma notícia sem nem mesmo ler o que copiaram.
Copiam tão descaradamente que não se dão ao trabalho de sequer ler o que copiaram. Ou pior se lêem não conseguem identificar um erro óbvio de digitação como a frase da notícia do pedido de demissão do ministro Carlos Lupi onde o texto original tem a frase "..Em nota publicada agora há pouco no site do ministério, ele disse atribuiu sua saída à..", onde fica claro que o jornalista ia escrever uma frase e resolveu escrever outra, esquecendo de apagar a original e misturando as duas.
Outro erro, esse mais grave e menos visível é a falta de algo ético: indicar a fonte da informação, uma vez que o texto não é do jornalista responsável pelo site ou blog e ele o obteve de graça, seria, no mínimo, elegante que ele dissesse quem foi a pessoa que realmente trabalhou e escreveu o texto e não somente o copiou.
Isso se torna mais terrível ainda porque em uma pesquisa rápida se consegue rastrear essas cópias. E se o jornalista que escreveu o texto resolvesse exigir o seu direito?
Foi em nome dessa liberdade que o STF baniu a exigência de diploma para jornalista?
A propósito, não sou jornalista nem tenho parentes jornalistas.
No dia que fiz a pesquisa haviam 644 sites com a notícia copiada com o erro. Um deles é o original (se o autor original não tiver corrigido o seu erro).
Esse ditado ignóbil deve ter sido repetido à exaustão pela atual geração de jornalista da internet pois é impressionante como eles copiam uma notícia sem nem mesmo ler o que copiaram.
Copiam tão descaradamente que não se dão ao trabalho de sequer ler o que copiaram. Ou pior se lêem não conseguem identificar um erro óbvio de digitação como a frase da notícia do pedido de demissão do ministro Carlos Lupi onde o texto original tem a frase "..Em nota publicada agora há pouco no site do ministério, ele disse atribuiu sua saída à..", onde fica claro que o jornalista ia escrever uma frase e resolveu escrever outra, esquecendo de apagar a original e misturando as duas.
Outro erro, esse mais grave e menos visível é a falta de algo ético: indicar a fonte da informação, uma vez que o texto não é do jornalista responsável pelo site ou blog e ele o obteve de graça, seria, no mínimo, elegante que ele dissesse quem foi a pessoa que realmente trabalhou e escreveu o texto e não somente o copiou.
Isso se torna mais terrível ainda porque em uma pesquisa rápida se consegue rastrear essas cópias. E se o jornalista que escreveu o texto resolvesse exigir o seu direito?
Foi em nome dessa liberdade que o STF baniu a exigência de diploma para jornalista?
A propósito, não sou jornalista nem tenho parentes jornalistas.
No dia que fiz a pesquisa haviam 644 sites com a notícia copiada com o erro. Um deles é o original (se o autor original não tiver corrigido o seu erro).
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