segunda-feira, junho 01, 2009

Nossa calamidade particular

Os funcionários da EMGERPI têm uma calamidade particular que possui nome e sobrenome.
Esta calamidade se chama Lucile Moura.
O que a população de Cocal conheceu agora nós já sabemos há muito tempo. Prepotência, arrogância, super ego, incompetência e mentiras, muitas mentiras são a essência desta senhora.

Já colhi depoimentos de várias pessoas que a conheceram antes de mim, todas são unânimes em listar essa "qualidades".

Além disso tudo, ela se cerca de pessoas igualmente incompetentes, pessoas que não conseguem trabalho a não ser através de apadrinhamentos políticos. Pessoas como ela.

Mas o que mais estranha nisso tudo é ver que um governo todo está a mercê desta senhora. Pois ela comete erros crassos em tudo o que faz (um dos últimos resultando em uma tragédia sem precedentes na história desse estado) e no entando sequer é admoestada.

O que aconteceu com algodões não foi um tragédia natural como quer o governo, foi fruto de uma irresponsabilidade desmedida acompanhada de uma incompetência descabida, incompetência essa que já deveria ter sido punida com demissão sumária.

Sim, pois em um país sério, em um governo sério esta senhora deveria entregar seu cargo imediatamente. Um governante responsável deveria ter ido à TV pedir desculpas à população e entregar numa bandeja de prata a cabeça da principal responsável pela tragédia em Algodões.

Mas o que eles fazem é dizer que não poderiam prever o futuro, que não imaginava que ia chover. Mas se sabem disso. Se o laudo que afirmava que não havia risco não era preciso, que eles na verdade estavam tateando no escuro. Não deveriam ter afirmado que a famílias podiam retornar às casas.

Mas o governador parece ter medo. Todos do geoverno parecem ter medo. Eu só tenho medo de saber do que eles tem tanto medo.

Por que, nós, funcionários da EMGERPI já sabemos que ou o nosso flagelo particular está tateando no escuro ou sabe muito bem o que está fazendo.