Bruna Surfistinha ao Contrário

Ok.

A partir de uma constatação resolvi que vou passar a contar algumas histórias de manezices que eu fiz e algumas que outros manés como eu também fizeram.

Serão histórias fortes com quase namoros, quase sexo e muito palavrão. Será algo como uma Bruna Surfistinha ao contrário, pois ao contrário das histórias dela eu não vou escrever b... vou escrever bunda, buceta ou boca.

Alguém leu aquela porcaria de livro da Bruna Surfistinha? Que merda era aquela? A mulher falou de tudo quanto é tipo de perversão sexual, transou com mais de 100 em um dia cobrando R$ 20,00 e tem rompantes pudicos na hora de escrever o nome das coisas. Se era pra escrever algo menos agressivos então que escrevesse pênis em vez de "uma vara negra de 20 cm", ou vagina em vez de "buceta arregaçada", coito em vez de trepada, ou se preferisse a minha palavra bíblica preferida: fornicar.

Mas não, em vez disso no livro tem frases do tipo, então o rapaz tirou a roupa e eu vi seu c... (cu, caralho ou cacete?), imediatamente ele enfiou seu p... na minha b... (puxa, pau, ficou até clarou, mas o b... é de boca, bunda ou buceta?).

Foi por isso que nem me interessei pelas partes preferidas dos punheteiros: as transas. Prefiro muito mais ler as seções de cartas da Revista Cláudia. Lá pelo menos eles não abreviam nada.

Aliás a Revista Cláudia será, algum dia motivo de um tópico.

Mas, enfim, aguardem as crônicas: diário de um mané, onde tentarei, através de histórias e estórias (que imbecilidade essa diferenciação) elucidar as agruras e a vida de um típico mané nas suas vãs tentativas de acasalar e eventualmente copular